Resposta de Brian
Kocourek Contra a Falsa Crítica de Plágio de William Branham
Caro irmão (...)
Anos
atrás eu realizei uma pesquisa completa sobre o Livro das Sete Eras da Igreja enquanto
o irmão Vayle e a irmã Rebeca Branham ainda estavam
vivos. De fato, a irmã Rebekah (Branham) Smith também escreveu um artigo
detalhando os esforços que foram feitos no livro das Eras da Igreja, o qual eu também
usei no curso de minha pesquisa. Eu também confirmei o processo pelo qual o
livro foi escrito com o irmão George Smith, que era o marido da irmã
Rebeca Branham.
Eu
consultei com as seguintes pessoas durante o curso de minha pesquisa sobre
o livro das Sete Eras da Igreja: irmão Vayle, irmã Vayle, irmão
Pearry Green, irmão Collins, irmão Billy Paul Branham, irmão George Smith, irmã
Meda Branham, e eu recebi um comunicado que o irmão Sydney Jackson havia feito
pouco antes de morrer, em relação ao que o irmão Branham lhe tinha dito de que
“tudo que estava no livro era o ‘assim
diz o Senhor’.”. O irmão Collins também verificou isso comigo em
1976.
O
Livro das Sete Eras da Igreja não era o livro do irmão Vayle, e nem ele afirmou que fosse o seu
livro. O Livro das Sete Eras da Igreja foi totalmente o livro do irmão
Branham. O irmão Vayle trabalhou juntamente com o irmão Branham naquele
livro. No entanto, o seu papel foi apenas de garantir a gramática, a pontuação,
e adicionar e excluir todos os pensamentos que o irmão Branham queria
adicionados ou eliminados do texto. Seja o que fosse que o irmão Branham
lhe pedisse para fazer, ele estava disposto a fazê-lo, mas não era o seu
livro, era o livro do irmão Branham.
A forma como eles
conduziram o processo de escrever o livro foi a de que cada parágrafo era enviado
de um lado para o outro entre o irmão Vayle e o irmão Branham. O irmão Vayle escrevia o que estava nos sermões gravados, e reformulava
isso, se necessário, para facilitar a leitura e a continuidade, e depois
enviava a transcrição para o irmão Branham que iria rever a transcrição, marcando qualquer coisa que ele não
desejasse ter nela, ou escrevia com uma caneta vermelha as coisas
que ele gostaria de adicionar ao livro que não foram ditas nas fitas. Então quando o irmão Branham pedia para o irmão
Vayle inserir determinada doutrina em certas seções do livro, o irmão Vayle levava o material que o irmão
Branham discutiu com ele; acrescentava isso ao texto, enviava-o
para o irmão Branham para revisão, e o mesmo
processo de inserir ou tirar acontecia mais uma vez. Este processo
foi repetido vez após vez durante
os meses que levou para deixar este livro concluído.
Não
há nada no Livro das Sete Eras da Igreja que não tenha sido pregado nos sermões do
irmão Branham antes, durante ou depois que o livro esteve em processo. Algumas coisas foram alteradas durante o processo
de escrever o livro, como o novo nascimento sendo o batismo do Espírito Santo, onde antes o irmão Branham
tinha ensinado como duas etapas
separadas da graça, mas no livro ele mudou isso para refletir o novo
nascimento e o batismo do
Espírito Santo como sendo o mesmo evento.
Alguns anos atrás eu comentei
essas alterações com um certo irmão de Trinidad, que afirma que o irmão Vayle
inseriu heresias nos ensinamentos do irmão Branham, colocando-os neste livro.
Esse irmão não possui nenhuma ideia sobre a forma como o Livro das Eras da Igreja
evoluiu, e não tem nenhuma ideia, seja da própria doutrina contida no livro como
da Mensagem em geral. Em vez disso, promoveu-se a ser a única pessoa que
poderia identificar todas as heresias na Mensagem. O irônico é que este irmão seja talvez o maior herege de todos nesta Mensagem,
porque ele nega a autenticidade do Livro das Eras da Igreja, sendo o melhor
trabalho do irmão Branham.
O
irmão Vayle e eu passamos incontáveis horas tratando sobre muitos
detalhes a respeito do livro e de como
ele foi feito. A razão disso é porque eu era os seus olhos e os seus ouvidos
com relação aos irmãos no exterior, e
ele concordou em 1998 de que ele iria trabalhar comigo nesta posição,
e de que quaisquer perguntas que os irmãos fizessem eu responderia a eles, se
eu soubesse a resposta, e onde eu não soubesse, eu conversaria com ele para obter
a resposta, se ele a soubesse. O irmão
Vayle e minhas discussões sobre o Livro das Eras da Igreja começaram lá no
passado em 1976 e seguiram adiante até
junho de 2012.
Eu
também tive conversas com o irmão Willard Collins acerca do livro das Eras
que começaram por volta de 1976. O irmão Collins foi o pastor do
Tabernáculo Branham por 43 anos antes de se aposentar no ano passado. Eu comentei algumas das questões também com a irmã Meda
Branham em 1982, um mês antes de ela falecer. Minhas conversas
com o irmão Billy Paul vão desde 1977 e no decorrer dos anos desde então. Fora o irmão Vayle
como meu mentor, o irmão Billy sempre tem sido outro veterano com quem eu busquei por
respostas quando eu sentia a necessidade.
Portanto, estou muito
familiarizado com as diferenças entre os sermões da série As Eras da Igreja, pregada na década de 1960, e da série
Apocalipse, em janeiro de 61. Eu sei
também que o irmão Branham pregou
pela primeira vez sobre as Sete Eras da Igreja em 1954, depois desejou colocar
isso em um livro, e, portanto, fez uma série sobre isso em 1960 tendo
depois por fim o irmão Vayle colocando a
gramática para isso em meados 1965.
Na
série de 1960 algumas pessoas sentem que Clarence Larkin influenciou a série do
irmão Branham relacionada às Eras da Igreja. Eu
não creio nisso nem por um minuto. Larkin não foi o primeiro a ensinar uma
doutrina sobre as Sete Eras da Igreja. Isso foi entregue a ele pelo seu
mentor, Dean Richard Graves. E na realidade, todo
o grupo ao qual ele pertencia, cria e ensinava as sete igrejas representadas nas
eras da igreja, e não apenas como igrejas individuais. O Livro das Eras da
Igreja escrito por William Branham foi extremamente correto, não só na sua
historicidade, mas também foi biblicamente
pura em sua doutrina.
Eu
me coloco contrário a todo este absurdo relacionado às alegações de plágio com
esta simples declaração: como um professor universitário durante uma
década, era uma prática comum entre todos nós docentes adotarmos a regra de que “plágio é quando você toma o trabalho de uma
pessoa e reivindica como o seu próprio; pesquisa
é quando você toma o trabalho de muitos, e tira a sua própria conclusão
com base naquela investigação”. William Branham se inclui no último destes
dois argumentos. Ele tomou o trabalho de muitos e chegou às suas próprias
conclusões separadas de qualquer indivíduo que
ele pesquisou.
Na
Universidade, incentivamos nossos alunos a usar uma bibliografia ou alguma
forma de indexação de referências, mas isso é impraticável quando se prega um sermão e,
portanto, não é necessário. Não
medimos o valor de um sermão na influência que está presente, mas em vez disso, nós o medimos pela sua precisão
bíblica e doutrinária.
Posso
mostrar a você vários sites, tanto da Mensagem como fora da Mensagem, onde os ministros
tomaram sermões completos meus, palavra por palavra, e os usaram para o seu
próprio. Mas a minha posição sobre isso é que quando eu os coloquei em
domínio público, não me importa quem os usa desde que eles não mudem o que eu
disse; mas se eles alterarem isso e depois atribuírem a mim a redação
reformulada, então eu tomarei exceção a
essas mudanças.
Mas
William Branham disse isso da melhor maneira quando falou que ele havia
pesquisado e lido muitos livros, e citado muitos dos nomes listados abaixo,
concordando, por vezes, e discordando em
outras vezes. A seguir está uma pequena lista dos materiais que o irmão
Branham fez referência em seus
estudos.
1) “A Igreja Peregrina” de
Broadbent,
2)
“Como Isso Aconteceu?” por R.C. Hazeltine,
3) “A História das Igrejas Primitivas”.
4 e 5) “Os Pais de Nicéia” ... que inclui os
pais Pré-Nicéia e Pós-Nicéia; a
vida completa de Saint Martin...
6) “O Livro dos Mártires” de Fox,
7) Josefo,
8) Scofield,
9) “As Duas Babilônias” de Hislop
10) “As Eras
Primitivas” de Pember,
11) Uriah Smith,
12) Larkin.
Capa original do livro escrito por Larkin em 1919. As sete eras da
igreja e os sete selos mencionados neste seu livro por Larkin, totalizam juntos
pouco mais de 12 páginas somente, enquanto que tudo que o irmão Branham escreveu
sobre as eras em seu livro, e mais a sua série transcrita sobre os selos somam
mais de 800 páginas. Mesmo assim, os críticos de William Branham querem
convencer aos seus leitores de que todo o material escrito pelo profeta sobre
estes dois temas não passou de uma cópia ou plágio de tudo que Larkin escreveu.
No entanto, para que isso fosse possível, Larkin precisaria ter escrito no
mínimo o mesmo volume de páginas que Branham escreveu para que o suposto plágio
acontecesse.
Literalmente há
dezenas de milhares de páginas nesses livros, e ainda assim, havia também
um monte de enciclopédia que ele também leu e outros livros históricos sobre a
igreja primitiva. Portanto, como você pode ver, ele estava bem a par sobre os muitos
dos estudiosos que escreveram ao longo
dos tempos, mas ele fala melhor nestas próximos citações:
A Instrução de
Gabriel Para Daniel (30/07/1961) § 22
Eu estive lendo o livro do Dr. Larkin, o livro do Dr. Smith,
as notas do Dr. Scofield, vários comentários de homens em
todos os lugares, e ainda assim eu não consigo reuni-los juntos
para fazer isso dar certo. Vê? Então, esta semana eu estou
pensando em... Fui visitar a biblioteca em Kentucky sobre alguns
dos calendários e tempos da antiga astronomia, e pegar das bibliotecas
e coisas tais todos os livros antigos que eu pudesse, e pelo pouco
que posso fazer, ter a minha confiança solenemente em Jesus Cristo para revelar
isso para mim, porque eu não quero
dizer: “Eu sei isso e eu sei aquilo”. Ele conhece o meu coração; Ele está ouvindo a mim. Mas eu
quero isso para que eu possa iluminar o Seu povo. Portanto eu creio
que Ele dará isso a mim. Eu ainda
não sei, mas estou confiando Nele para o próximo domingo, porque isso
será uma parte tremenda, como no próximo domingo para conhecer e colocar as
setenta semanas. Cada um tem um
ponto diferente. E quando você tem, você passa por eles; eles
não se saem bem; eles não registram corretamente. Não
pode. E, portanto, eu não posso ser
capaz de ter isso certo, mas eu confiarei no Senhor sobre isso.
Agora, você não pode
pedir uma atitude melhor do que essa! Deste modo, me parece que ele
deu crédito onde o crédito podia ser
dado, mas como ele disse, era um ato de malabarismo tentar endireitar, tendo em
vista que cada homem tinha uma grande capacidade de ensinar isso da
maneira que acreditava e, por vezes, eles
viram isso da maneira errada.
Novamente
nesta próxima citação ele dá crédito a estes homens como você verá:
As
Setenta Semanas de Daniel (06/08/1961) § 26
Agora,
hoje mesmo estamos nos aproximando: “O que são as
Setenta Semanas?”. E esta é uma parte muito vital: As Setenta Semanas. Agora, sabemos que as Escrituras não podem
mentir. Elas têm de ser a verdade. E se este anjo
Gabriel veio e disse a Daniel que há apenas 70 semanas restantes para os judeus... Agora, gostaríamos de aplicar isso a
seis dias – ou sete semanas de dias. Mas na profecia
isso é sempre dado em parábolas. E assim, sem dúvida que ao
longo das eras, tem havido centenas vezes
centenas de pessoas, de estudiosos, homens capazes, tentando
explicar o que estas setenta semanas eram. E eu li muitos dos
seus comentários sobre isto. E eu sou muito grato ao Sr. Smith da
igreja adventista pelos seus pontos de vista. Sou muito grato
ao Dr. Larkin pelos seus pontos de vista. Sou
grato a todos esses grandes estudiosos pelos
seus pontos de vista sobre isto. E ao lê-los, isso me ilumina muito para
que eu possa encontrar os pontos que parecem certos. Mas para obter os
pontos de vista que eu pensava que gostaria
de explicar, eu pesquisei através da enciclopédia do tempo para descobrir o
que o tempo significava.
A
Festa das Trombetas (19/07/1964) §§ 38-40
Agora,
então, quando terminamos com o livro da revelação da igreja, o que Deus fez
àquelas sete igrejas, as quais estavam em sua infância, ou sua sombra, na Ásia Menor.
Então o Espírito Santo revelou e abriu para nós todos os mistérios Ali, como
Ele restaurou Sua Igreja no decorrer da história. E se vocês não têm As Sete
Eras da Igreja em fita, seria bom se vocês as ouvissem. E em breve elas estarão
em forma de livro. Então simplesmente deixando isto nesse ponto, e presumindo
que depois de um tempo nós iríamos pregar sobre os Selos, não sabendo o que os
Selos eram. Eu tinha minha própria ideia,
como todo ministro, por ler, talvez, o que outros homens tinham dito; e crendo
tanto quanto me era possível, com eles, sobre as coisas que tinham esboçado,
suas conclusões. Eu tinha lido o livro do Sr. Smith, Uriah Smith, o qual é o professor adventista, e eu tinha lido seus
- seus pensamentos sobre isto. E eu tinha lido os do Sr. Larkin. Eu tinha lido,
oh, tantos diferentes, de seus comentários sobre Isto. Mas de um modo ou de
outro, eu pensava ter um - um pequeno ponto de vista disto, eu mesmo, que
poderia ser diferente em certos pontos.
Observe que ele disse
que enquanto lia todos eles, ele concordava com muitos, mas em alguns pontos ele via as coisas um pouco diferente de como eles
viam. Agora eu vou inserir aqui alguns parágrafos onde eu abordei isso
com o meu povo aqui há algumas semanas, com
relação a esta controvérsia. Os parágrafos estão numerados para que você não falhe em ver o que
está inserido.
5 Bem,
deixe-me dizer uma coisa, William Branham pode ter usado alguns pensamentos que
Clarence Larkin também utilizou, mas Clarence Larkin usou esses mesmos
pensamentos que John Nelson Darby usou, e John Nelson Darby usou esses
mesmos pensamentos que Dean Richard
Graves lhe ensinou, e a progressão segue lá para trás até Irineu, Policarpo, João, Paulo e por todo o
caminho até Moisés.
6 Mas
eles acham que quando o irmão Branham falou sobre o anjo entrando no
quarto e mostrando-lhe a verdade,
eles pensam em sua mente que o irmão Branham era uma espécie de um mudo que não
tinha nada em sua mente, como se sua mente fosse uma lousa em branco e que o anjo veio e disse-lhe
tudo o que dizer.
7 Isso não é sequer o
que o próprio William Branham disse, como vemos em O Primeiro Selo
(18/03/1963) §§ 35-38
E agora o Cordeiro
está em pé. Agora, esta noite, enquanto entramos neste capítulo 6, Ele tem o
Livro em Sua mão, e está começando a revelá-Lo. E, oh, eu hoje certamente teria… E espero que as pessoas sejam
espirituais. Eu teria cometido um
horrível engano quanto a Isso, se não tivesse sido, por volta do meio dia hoje,
quando o Espírito Santo entrou na sala e me corrigiu quanto a uma coisa que eu
estava anotando para falar. Eu estava tirando Isso de um velho contexto. Eu
não tinha nada a esse respeito. Não sei o que é o Segundo Selo, nada mesmo.
Mas eu havia pego um velho contexto de algo sobre o que eu falei vários anos
atrás, e o anotei. E eu tinha compilado este contexto, contexto do Dr. Smith,
muitos professores grandes e notáveis dos quais eu – eu tinha compilado isto. E
todos eles criam nisso, de modo que o havia anotado. E eu estava para dizer: “Bem, agora irei estudá-Lo a partir desse ponto
de vista.” E ali, por volta do meio-dia, o Espírito Santo desceu na sala, e a coisa inteira se abriu para mim, e
ali estava Isto, veja, deste – deste Primeiro Selo sendo aberto.
8 Agora,
o que é que o irmão Branham está nos dizendo aqui? Ele está dizendo: “Olhe,
eu sou apenas um homem
e eu sou totalmente dependente do Pai para me mostrar o que dizer, porque
se Ele não tivesse enviado o Seu Anjo àquele quarto para me
corrigir, eu teria dito o que eu estava
apenas me preparando para dizer em minha própria mente, com base no que eu
tinha lido de outros”.
9 Em
outras palavras, ele diz: “Eu li todos os antigos professores, o Dr. Smith,
Clarence Larkin, John Nelson Darby, Alexander Hislop, os Pais Pré-Nicéia
e os pais Pós-Nicéia, tudo isso, e eu teria cometido o mesmo erro que todos
eles cometeram se Deus por Sua graça,
não entrasse no quarto e me endireitasse”.
10 Em seu sermão Gafanhoto, Lagarta e Locusta (23/08/1959) § 64 Eu li o “Livro dos
Mártires” de Fox. Eu li os primeiros escritos de Josefo. Eu li “As Duas
Babilônias” de Hislop. Eu li a “As Eras Primitivas” por Pember. Eu...
Ah, e os Pais de Nicéia, e pouco antes
do Concílio de Nicéia, depois do Pentecostes.
11 Agora, eu
poderia dar a você muitos lugares onde ele disse que lia aqueles livros e ainda
mais. Portanto o irmão Branham não era um caipira de mente vazia que
algumas pessoas querem fazê-lo ser. Ele não era um caipira analfabeto
apenas esperando o Espírito Santo vir e
dizer-lhe tudo o que tinha para dizer. Ele lia então todos estes
grandes volumes de livros e se você já viu isso, o “Pais de Nicéia” possui 38
volumes nele, e há 6.448 páginas lá. E depois olhe para todos os outros livros que ele leu, e você está
falando de dezenas de milhares de páginas de história da Igreja e de convicções teológicas e
argumentos.
12 Sou
tão grato por Deus ter pensado o suficiente de nós para descer nesta hora e endireitar-nos de toda a confusão com o “Assim
diz o Senhor”.
13 E assim, quando
ele ia pregar sobre os Selos, ele não tinha nada exceto o que havia lido, e ele
entrava no quarto para orar para que Deus o ajudasse, porque havia muitos
pontos de vista diferentes, alguns melhores do que outros, e ele admitiu isso para nós. E
assim, quando Deus veio e mostrou-lhe o que era a verdade, não
importaria para mim que algumas dessas coisas fossem ditas por Clarence Larkin,
ou por qualquer outro homem. Todos eles tinham algumas verdades, mas
nenhum deles tinha tudo certo. E nenhum deles tinha o assim diz o
Senhor, nem aquele anjo
para fazer a diferença. Havia alguns, como Larkin, que estavam
mais certos do que a maioria, mas ele também
tinha muita coisa que não estava correta. Apenas suas próprias teorias
intelectuais sobre como a história
das eras se formaram. E assim nós havíamos chegado ao final da estrada
onde a coisa toda tinha se
tornado apenas em noções de homens. E esta é a era em que a Palavra de
Deus profetizou que chegaria a
isso, mas também o próprio Deus viria para restaurar.
14 Esta é a era em que Deus prometeu em Joel 2:25-26 E
restituir-vos-ei os anos que comeu o gafanhoto, a locusta, e o pulgão e a
lagarta, o Meu grande exército que enviei contra vós. E comereis abundantemente
e vos fartareis, e louvareis o nome do Senhor vosso Deus, que procedeu para
convosco maravilhosamente; e o Meu povo nunca mais será envergonhado.
15 Assim, Deus prometeu
restaurar, certo? Agora, o que significa a palavra “restaurar”? Será que significa trazer algo
novo? Não!! Será que significa criar alguma coisa do
nada? Não, não, não!!! Restaurar significa devolver, retorno; colocar
ou trazer de volta à existência ou ao uso;
trazer de volta ou por de volta a um estado
anterior ou original; renovar.
16 Agora, renovar não significa fazer algo novo. Significa
voltar a algo que havia estado lá, mas que não
está mais lá faz
tempo. Em outras palavras, restaurar como retornar a algo que havia
estado lá, mas que se perdeu. E é isso que Deus prometeu em Joel capítulo 2. E restituir-vos-ei os anos que comeu o gafanhoto,
a locusta, e o pulgão e a lagarta, o Meu grande exército que enviei contra vós.
17 E se essas
coisas haviam sido comidas, então elas já não estavam por lá, certo? E quem fará a
restauração? Deus disse que iria fazer isso. E é disso que se
trata o “Assim
diz o Senhor”. O Senhor disse assim.
18 Então nós vemos o irmão Branham nos mostrando
o que está ocorrendo em nossa era, o que nós chamamos
de Omega, porque é a última era, e ele faz isso, mostrando-nos o que aconteceu
na primeira era, que é a era Alfa. E ele volta para o primeiro Êxodo para fazer assim, que foi durante o tempo do
ministério de Moisés e da Mensagem. Lá vemos que naquele dia também
tivemos um profeta e a Coluna de Fogo vindicando aquele profeta e ainda assim houve homens que se
recusaram ao que foi dito por aquele profeta que foi vindicado por Deus.
Agora,
irmão (...), eu nunca me importei muito para essa noção de “quem
disse isso primeiro”, porque não é essa a questão. Sejamos
francos, se alguma coisa é dito e isso não é o que Paulo disse então é falso, e
qualquer coisa que Paulo disse você pode encontrar onde Moisés o disse
primeiro. E Moisés disse: “Se você
acrescentar ao que eu já tenho dito você está amaldiçoado”; por isso que Paulo
não poderia vir com algo novo. Tudo
que ele disse ele tirou dos profetas e Moisés.
Portanto tudo se
resume a isso, “a verdade é a verdade” e esse
é o nosso foco. Toda essa confusão sobre plágio não tem nada a ver com a “verdade”,
que tem a ver com quem o disse primeiro
como se isso significasse alguma coisa, quando isso não tem absolutamente nada
a ver com isso de modo algum. Mas isso é apenas o espantalho que o
diabo tem colocado para conduzir as pessoas para fora desta Mensagem, e eu digo: “Deixe-os ir”, porque esse
tipo de pessoa somente fica no caminho do que Deus está realmente fazendo de qualquer maneira. Tudo que eles
estão fazendo é tentar desacreditar o mensageiro para fazer as pessoas questionarem se a Mensagem é ou não genuína. E
se isso os assusta eles não têm o direito de seguir esta Mensagem de qualquer
maneira, porque isso não é para eles. Eles não pertencem a ela. Ela
não pertence a eles. As coisas que estão ocultas pertencem ao
Senhor nosso Deus, mas as coisas que são reveladas pertencem a nós e a nossos filhos para sempre. E
isso não é revelado a você até que isso seja expressado em e através de
você. Isso é o que significa revelação. Significa a verdade divina que se manifesta.
É disso que se trata todo
o sermão Cristo é o Mistério de Deus Revelado e A
Palavra Falada é a Semente Original. Nada do que
esses irmãos estão direcionando as pessoas lhes conduz a crer em um
profeta vindicado. É tudo uma distração para levá-los a olhar para
a carne do homem, e não para o “Assim diz o Senhor”. Essa é a única coisa que o irmão Vayle mais nos ensinou,
que é colocar nossa confiança na vindicação.
São
crianças que gostam de dizer “eu disse isso primeiro”, e o
outro argumentará: “Não, eu o disse primeiro”. Eu não gosto de brinquedos infantis. O pensamento
infantil não tem lugar na economia de Deus nesta hora
tardia. Ou os filhos de Deus são guiados pelo Espírito de Deus, ou eles
não são. Há muitos anos atrás eu
preguei um sermão na minha igreja que o irmão Vayle gostou tanto que ele me
pediu para pregar em sua igreja. Eu mostrei nessa mensagem onde a
Escritura diz: “Tenha
cuidado com o que você ouve” e de como isso significa:
“Tenha cuidado com a maneira que você está
ouvindo”. Em outras palavras,
o
que você está usando para medir é o que você receberá em troca. Pois o instrumento de medir que você usa, é a medida
que você irá receber em troca. Portanto, uma mentalidade batista vai
ler uma bíblia batista e uma mentalidade pentecostal vai ler uma bíblia
pentecostal, e eles estão lendo a mesma Bíblia, porém eles estão
recebendo pensamentos e resultados diferentes ao ler a mesma Bíblia. Como o
irmão Branham disse que o denominacionalismo está dizendo que você não
está olhando através dos meus óculos,
portanto, você não está olhando de modo algum.
Quantos
desses irmãos que menosprezam o nome de William Branham e o chamam de
plagiador estão dispostos a chamar o apóstolo Paulo de plagiador? Ou Jesus
de plagiador? Pois a maioria do que Jesus disse,
posso mostrar a você os profetas do Antigo Testamento que
disseram isso antes Dele.
Veja,
há um princípio que o irmão Vayle ensinou acerca do ensino do Omega que se entendido
corretamente, você compreenderá que a reflexão significa que você não é o primeiro, você está apenas
refletindo o que já foi. A palavra em Inglês “tem” é usada centenas de
vezes no Novo Testamento, e é traduzida da
palavra grega “echo”, que significa a mesma coisa no grego como
acontece no inglês. Na verdade, é daí onde tomamos emprestado a
palavra. E um eco significa dizer a mesma
coisa com a mesma inflexão ou espírito por trás disso.
Em Mateus
13:10-13 lemos: E os discípulos
vieram e disseram-Lhe: Por que lhes falas em parábolas? Ele respondeu, e disse-lhes: Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino
dos céus, mas a eles não lhes é dado. Porque quem tiver, (quem for de tal
natureza que seja feito para ecoar) lhe
será dado, e terá em abundância; (porque um eco não
tem isso só uma vez, ele tem isso muitas vezes,
vez após vez, como Eliseu teve uma porção dobrada do que Elias tinha) mas
quem não tem, (“Quem não for
capaz de ecoar ou dizer o que Eu disse e da maneira que Eu o disse”) até o que ele tem lhe será tirado. (mesmo que ele pense que esteja ecoando) por
isso lhes falo em parábolas: para
que eles vendo, não vêem ; e ouvindo, não ouvem, nem
entendam.
Mais uma vez João se
expressou melhor quando ele disse: 1 João 5:12 Aquele que tem (ecoa) o Filho tem (ecoa) a vida; e aquele
que não tem (ecoa) o Filho de Deus não tem (ecoa) a vida. E
é por essa razão que as pessoas conseguem citar o profeta ou as Escrituras com
um entendimento errado
e nem refletem o que foi dito. Se a pontuação estiver errada,
isso torna as palavras exatamente o contrário do que foi dito, como um ponto de
interrogação é o oposto de um ponto de exclamação, mesmo que as mesmas palavras estejam sendo ditas, e isso lhes dará um
sentido contrário.
E até o ponto de dizer
que algo sejam versos plagiados é um eco da verdade
que foi dito antes. Sabemos do fato de
que 29% do idioma Inglês é plagiado
(emprestado, ecoado) do latim, 29% do francês, 26% do alemão, e 16% de outra língua. Em outras
palavras, o inglês se tornou um idioma universal, e é 100% totalmente plagiado
(emprestado, ecoado) de outros grupos
linguísticos. Eu prefiro dizer que William Branham e Larkin repetiram
a mesma verdade. Agora, isso é uma coisa ruim? De jeito
nenhum. O inglês é um idioma que pode ser melhor traduzido em muitas outras línguas, porque teve a sua origem
em outros idiomas.
Eu
vejo a mesma coisa com esta Mensagem. A Mensagem não é algo totalmente
novo, como se fosse totalmente diferente, pois se Ela fosse seria maldita,
de acordo com Gálatas
1:6-9. Mas Ela é a verdade transmitida ao longo dos séculos, e em algum
lugar distante de alguma maneira Ela se
perverteu, mas no tempo do fim o próprio Deus disse que viria para restaurá-La. Se o Arrebatamento começou sob
Lutero, o germe da vida surgindo depois, então é quando as verdades começaram
a surgir novamente, tendo sido sepultadas durante as eras escuras.
A
verdade na mensagem de Lutero foi pregada por William Branham. Não o condenamos por pregar justificação e dizer que ele plagiou
Lutero? E quanto à santificação sob Wesley? Não
condenamos William Branham por plagiar Wesley sobre a santificação? É
interessante que o próprio Wesley admitiu que ele não chegou a parte alguma até que ele veio para a mensagem de Lutero em Aldersgate,
quando o prefácio de Lutero para o seu livro
sobre Romanos foi lido e uma experiência fervorosa ocorreu no coração de Wesley. E que tal a restauração dos dons e o batismo com o Espírito Santo? Nós deveríamos crer que William
Branham deveria ter a sua própria versão
disso também? Não, meus irmãos, a
verdade é a verdade, e não deveríamos prestar atenção no vaso que Deus
escolhe para trazê-la.
Sou
simplesmente grato de que ele a trouxe. Eu não sou aquele que diz que tinha
que vir através de William Branham para que fosse a verdade. Mas estou feliz porque
Deus vindicou o seu ministério para que eu pudesse descansar ao saber que “ele tem razão”. Sei que
o seu entendimento foi progressivo,
assim como todo o nosso entendimento vem da mesma maneira. Até mesmo Jesus
aprendeu e cresceu em
sabedoria, estatura e graça diante de Deus. Então não vamos ser
tão duros com um homem que deu o seu
sangue da vida por nós, por mim e por você, que se elevou acima de suas
próprias limitações, sem instrução, e chegou ao fundo da verdade,
tomou o que ele aprendeu de volta de
Deus e entregou isso tão livremente que poderíamos ter isso endireitado e sem
erros.
É
por isso que sou grato. Eu nunca pensei que tudo o que o irmão Branham
sabia foi o que ele tinha ouvido de um anjo. Eu nunca
acreditei nisso nem por um minuto. Ele recebeu isso de sua bíblia, assim
como você e eu recebemos de nossa Bíblia. Foi por isso que eu amei o ministério
de Vayle também. Mesmo depois de ler o comentário de outra pessoa, ele
ainda assim foi e verificou isso com a Bíblia e guardou o que estava certo e
não guardou o que não estava
certo. Sou grato por isso. Isso não quer dizer que eu pensava que ele
levou tudo isso até o anjo, mas
ele levou isso de volta para a Palavra de Deus. Ele mesmo disse: “Eu preciso levar tudo de volta à Bíblia, até mesmo
as visões”.
Mas eu sabia que
quando o irmão Branham ficava preso em algo ele tinha uma vantagem que você e eu e o irmão Vayle não tínhamos. Ele
poderia ir até aquele anjo e deixar isso acertado, e foi isso que ele
fez. É por isso que eu sou grato. E quando o anjo fazia isso, Ele
normalmente dava ao irmão Branham pelo menos uma referência bíblica, e o que eu
gostava sobre o seu relacionamento com o irmão Vayle é de que o
irmão Vayle era um professor da Bíblia que sempre procurava por mais
Escrituras sobre o que Deus mostrou ao Seu profeta.
Agora, querido irmão,
a sua conclusão sobre o irmão Vayle ser o autor do Livro das Sete Eras da Igreja é uma conclusão
errada. Mas você chegou a esta conclusão porque você comparou
o Livro das Eras com os sermões pregados. Mas na sua comparação você concluiu que o irmão Vayle escreveu
o Livro das Eras porque era tão diferente. Bem,
eu sei do próprio irmão Vayle que disse que tudo no livro veio de e por
meio do irmão Branham. De modo que isso em si deveria deixar saber que o irmão Branham fez correções relacionados ao
seu ensinamento com o auxílio do Espírito
Santo.
Para encerrar,
deixe-me apresentar só mais um ponto. As coisas que eles criticam
são fatos históricos verificáveis que qualquer homem tem o direito
de repetir o que é verificavelmente verdadeiro. Não precisa de revelação para
isso, é simplesmente uma questão de ser capaz de ler. Eu cheguei às mesmas conclusões em meus próprios estudos sobre a
história e revisão das Escrituras
em 1974 depois de ler o livro, e cada acontecimento histórico e detalhes das Escrituras revelaram a verdade, e eu
concluí que o livro era a pura verdade.
Estes
homens que afirmam que as 381 páginas do livro de William Branham sobre as Sete
Eras da Igreja era uma obra plagiada de um estudo de seis páginas de Clarence
Larkin são incrédulos. Não há mérito em seus argumentos.
Irmão Brian
Kocourek,
Pastor do Tabernáculo do Companheirismo da Graça,
Lebanon, Ohio, 45054.
AGRADECIMENTO
Por este meio agradecemos a todos os crentes que com seu tempo, esforço e doações, fizeram possível a publicação e distribuição deste material Cristão. Dando a conhecer que não é o trabalho de uma só pessoa, mas uma equipe de crentes dedicados a serviço do Deus Todo-Poderoso, e Senhor do Universo, e de Seus filhos.
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QUE ELE PLAGIOU ISSO É FATO... É SÓ COMPARAR O LIVRO DE LASKIN E O DE BRANHAM [.KKK]
ResponderExcluirObrigado pelo esclarecimento,e que o senhor Jesus Cristo lhe abençoe grandemente em nome de Jesus Cristo e AMÉM.
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